
• Estresse;
• Má postura;
• Movimentos repetitivos em membros superiores, principalmente braços;
• Doenças prévias em ombros, muitos músculos do ombro e pescoço estão inteligados;
• Alteração postural (hipercifose torácica, anteriorização de cabeça, ombros enrolados são alterações posturais comumente encontradas em pessoas com cervicalgia);
• Problemas na Articulação Temporo-Mandibular (ATM);
• Problemas respiratórios;
• Traumas, por exemplo, lesão em chicote que normalmente acontecem em acidentes de carro;
• Tontura;
• Travesseiro muito alto ou muito baixo

Além da dor, outros sintomas podem estar associados como a diminuição da amplitude de movimento da cervical (“não consigo olhar para trás quando estou dirigindo”), dor irradiada para os ombros ou escápula (dor perto da “assinha”), dor de cabeça ou enxaqueca e alguns pacientes chegam a sentir enjôo pela tensão muscular na região do pescoço.
A cervical é uma região delicada, por isso o primeiro passo é ir ao médico e obter um diagnóstico. Quando o paciente é indicado para fisioterapia o que acontece na grande maioria dos casos, o primeiro passo é a analgesia, ou seja, tirar a dor. Em alguns casos, como a tontura, é importante tratar esse outro problema associado.
Como minha experiência é com hidroterapia e reeducação postural, indico a hidroterapia principalmente em quadros agudos de dor ou grande limitação de movimento que sempre vejo excelentes resultados, e futuramente indico a reeducação postural. Nem sempre é possível realizar a hidroterapia, então também utilizo em minha prática clínica o ultra-som, alongamentos, trações... que é sempre muito positivo.
Após a diminuição da dor é fundamental tratar a causa, ou seja, reeducar a postura, tratar a ATM, a tontura, o ombro, seja qual for o problema primário.